O suicida, Nelson Bañados Pinto, 44, confessou sua participaçao no assassinato, em conversaçoes com o padre Miguel Jordá, também espanhol, que particularmente fez uma investigaçao sobre o crime.
Desde o último mês, Bañados, que havia deixado o exército e vinha trabalhando como motorista de táxi, era investigasdo como suspeito no estranho desaparecimento de um menino de 4 anos, filho da mulher com quem convivia, informaram funcionários dos Carabineiros.
O padre Alsina, natural de Gerona (Norte da Espanha), que prestava serviços em um hospital de Santiago, foi metralhado em uma ponte sobre o rio Mapocho durante as operaçoes militares para controlar a capital chilena, depois do levante contra o governo do socialista Salvador Allende.
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