Bornhausen disse também que confia no esclarecimento de todos os fatos assim que ACM declarar-se oficialmente sobre o episódio da lista dos votos supostamente secretos na sessão que cassou o Luiz Estevão do Senado (em junho de 2000) – relação a que o cacique baiano e o ex-líder do governo na Casa, José Roberto Arruda (PSDB-DF), tiveram acesso.
ACM, presente à reunião, disse a Bornhausen que “não faltará verdade” em seu depoimento à Comissão de Ética do Senado.
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