Amorim disse que o país é signatário dos acordos internacionais referentes ao assunto e todos eles prevêem inspeções negociadas. Ele ressaltou que a utilização da energia nuclear no Brasil é para fins pacíficos e afirmou que "o país tem que ter a possibilidade de proteger sua tecnologia, desenvolvida aqui".
Ao ser questionado sobre a possibilidade da questão gerar um impasse diplomático entre Brasil e Estados Unidos, ele disse nunca ter recebido qualquer manifestação direta do governo americano que levasse a tal conclusão. "Não senti pressão dos Estados Unidos até o momento, o que tenho ouvido é que não há dúvida que a tecnologia nuclear do Brasil é para fins pacíficos e para energia".
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