Desde que assumiu, em janeiro, Filippi tem adotado várias medidas para adequar a folha de pagamento à Lei de Responsabilidade Fiscal. Quando tomou posse, o gasto com pessoal era de R$ 11,4 milhões e hoje essa despesa é de R$ 9,7 milhões, o que representa 57,5% da receita. A média de arrecadação mensal é de R$ 17,1 milhões.
Apesar da redução, a Prefeitura ainda não está dentro dos limites estabelecidos pela lei federal, que é de 54%. Entre as medidas adotadas pelo prefeito estão a redução no salário dos chefes do serviço público, que gerou uma economia de R$ 40 mil; eliminação total com gastos com convênio médico no valor de R$ 270 mil; corte de 5% (R$ 285 mil) na contribuição do Ipred (Instituto de Previdência de Diadema); e corte nos adicionais salariais como periculosidade e insalubridade no valor de R$ 50 mil. O PDV (Programa de Demissão Voluntária) também gerou uma economia de R$ 108 mil.
Laércio criticou as demissões feitas por Filippi. “Além do desemprego, os serviços prestados pela Prefeitura ficaram prejudicados. Um exemplo é a área da saúde, que está em crise por falta de profissionais”, disse.
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