Com pacote de compras de R$ 20 bilhões, o QG do Exército, em Brasília, tornou-se ponto de romaria dos exportadores de armamentos. A Força está pesquisando a compra de vários equipamentos de defesa que vão desde sistema antiaéreo com mísseis de médio e pequeno portes, pontes móveis e vants (aviões não-tripulados), além de equipamentos de comunicações e radares. O dinheiro será desembolsado nos próximos dez anos.
Na quarta-feira, os russos apresentaram ao Exército sistema de defesa antiaéreo, conhecido por Tor, com mísseis de médio alcance, equipamento que o
Brasil está completamente desfalcado. Os militares da Força Terrestre já conheceram sistemas semelhantes de Israel, Suécia, China e ainda esperam data para serem apresentados ao francês, que está em fase de adaptação e modernização. O sistema antiaéreo precisa proteger as unidades militares de Brasília, Sete Lagoas, Praia Grande, Rio de Janeiro e Caxias do Sul.
Para modernizar os pelotões de fronteira e colocar em prática o Projeto Amazônia Protegida, o Exército precisará comprar modernos equipamentos de comunicações via satélite com algum tipo de proteção de criptografia, para proteger as informações produzidas.
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