A petroleira afirmou, por meio de comunicado, que "Cortina colocou o cargo à disposição do conselho, a fim de facilitar o início de uma nova etapa na multinacional hispano-argentina".
O conselho avaliou "muito positivamente" a presidência de Cortina, que classificou de "oito anos de gestão eficiente". A demissão do presidente que comandava a Repsol-YPF desde junho de 1996, foi uma decisão "estritamente empresarial", informa o texto.
O Repsol-YPF é o sétimo maior produtor mundial de hidrocarbonetos.
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