A direçao do Inpe informou, ainda, que a escolha do satélite da parceria franco-brasileiro para esse tipo de aplicaçao facilitará a reproduçao industrial do produto. Barbosa explica que, além tornar o equipamento mais barato, isto favorecerá um melhor desempenho do satélite pelo grau de sofisticaçao do projeto. "Na verdade, o Saci neste modelo atual nao estava mais dentro do Programa Nacional de Atividades Espaciais", afirmou o diretor.
Segundo Barbosa, os satélites científicos continuarao sendo desenvolvidos pelo Inpe e essa é uma exigência dos planos espaciais traçados pelo país. A decisao de abandonar a estrutura atualmente usada é de ordem técnica e já estava tomada mesmo antes do fracasso do lançamento do VLS, afirmou.
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