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Na Malásia, Ferrari busca a redenção diante de ex-chefe
Flavio Gomes
Especial para o Diário
22/03/2008 | 07:09
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 A figura de Jean Todt, infalível em seu uniforme vermelho, já não faz mais parte da rotina da Fórmula 1. À frente da esquadra vermelha desde 1993, o francês se afastou de suas funções.

 Mas ele está na Malásia. À paisana, em trajes civis. De camiseta, conforto ao qual não se deu o direito em todos esses anos como diretor-esportivo. O francês comandou com mão de ferro a equipe nos anos em que ela conseguiu seis títulos mundiais de pilotos e sete de construtores.

 E diante dele, que está na Malásia porque sua namorada é uma modelo nascida no país, a Ferrari tenta apagar na próxima madrugada o vexame da estréia do Mundial. Na primeira corrida sem Todt desde 1993, seus dois carros não receberam a bandeira quadriculada. Felipe Massa e Kimi Raikkonen ficaram pelo caminho com motores quebrados.

 Agora, Stefano Domenicali é o novo diretor-esportivo e promete reagir. “Não fomos um fenômeno antes, e não somos uma tragédia agora.”

 O GP da Malásia começa às 4h do domingo, E há possibilidade de chuva.




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