A ONU alegou que o ato fere a dignidade humana. Wackenheim argumentou que a proibição de 1995 era discriminatória e o privava de um trabalho que consistia em ser arremessado em discotecas por homens fortes.
O Comitê da ONU disse que o fim do lançamento de anões protege a ordem pública, e que a proibição "não se tratava de proibição discriminatória".
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