Já o governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição, caiu um ponto, e ficou com 24%. José Genoino (PT) subiu dois pontos, permanecendo na terceira posição, com 11%.

Ciro Moura (PTC) teve 3% das intenções de voto. Carlos Apolinário (PGT) e Antonio Cabrera (PTB) ficaram empatados, com 1%. Os demais candidatos ficaram abaixo do 1%. Votos brancos e nulos somaram 7%, e 16% dos entrevistados não quiseram opinar.

Para o segundo turno, o Ibope fez duas simulações. No caso de uma disputa entre Maluf e Alckmin, ocorre um empate técnico, com 45% a 42% a favor do pepebista. Já entre Maluf e Genoino, o primeiro venceria por 53% a 32%.

Apesar de liderar a pesquisa, Maluf continua tendo o maior índice de rejeição, com 32%. Em seguida, aparece Genoino (16%) e Alckmin (14%). Quanto ao governo de Alckmin, 46% dos entrevistados o consideraram regular; para 25%, é bom; para 11%, é péssimo, para 8%, é ruim; e para 3%, é ótimo.

O Ibope entrevistou, a pedido da Rede Globo, 1.200 eleitores, em 66 cidades paulistas, entre os dias 22 e 25 de agosto. A margem de erro da pesquisa é de 2,8 pontos para mais ou para menos.

Senado - Na disputa pelo Senado por São Paulo, Romeu Tuma (PFL) subiu três pontos, e segue em primeiro lugar, com 32%. Em seguida, Orestes Quércia (PMDB) cresceu 4 pontos, e está com 24%, enquanto Aloizio Mercadante (PT) também subiu 3 pontos, com 21%.

Cunha Bueno (PPB) tem 7% das intenções de votos, Ademar de Barros (PGT), 6%, e José Aníbal, 5%. Os candidatos José Costa (PAN), Paulo Corrêa (Prona), Eliseu Gabriel (PDT), Fernando Campos (PSL), Firmino (PCO), José Maria Marin (PSC), Mauro Puerro (PSTU), Mourad (PSB), Paulo Fortunato (PSDC), Renatão (PSTU), Rubinho (PSB), Wagner Gomes (PC do B) e Willians Rafael (PTB) tiveram 1%.