Segundo nota assinada pelo presidente da AMB, desembargador Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, vai se poder comemorar o fim de um período "caracterizado pelo peleguismo mais desenfreado - que consumia dos cofres públicos recursos da ordem de R$ 250 milhoes por ano - e pela falsidade do exercício de uma representaçao marcada pela proliferaçao de sindicatos fantasmas".
Para a AMB, os juízes classistas, além de nao terem formaçao jurídica e nao serem concursados, "nao têm a principal característica do magistrado, que é a imparcialidade".
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