O caso, arquivado sob a alegação de que não seria possível identificar os beneficiados, será analisado por sete procuradores do Conselho Superior do MP do Estado. O objetivo, desta vez, será apontar responsáveis para que eles devolvam o montante desviado.
As fraudes foram descobertas em 1984. Cerca de R$ 10 milhões de correntistas teriam ido para contas de pessoas supostamente ligadas a Jader, como parentes e amigos.
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