A comissao do prêmio consultará todas as editoras brasileiras com tiragens expressivas e distribuiçao nacional, solicitando informaçoes precisas sobre as vendagens anuais, que terao de ser comprovadas por cópias de notas de vendas a livrarias e outros estabelecimentos comerciais. Ficam de fora as escolas. "A idéia é contar apenas os exemplares de obras de autores nacionais e estrangeiros que os leitores comprem por livre escolha", explicou Maia.
Segundo ele, o objetivo do Prêmio Cabral, ao informar os líderes de venda, é motivar as editoras brasileiras a perseguirem números maiores. "Se os leitores de revistas e jornais contam-se em milhoes por que as maiores vendagens de livros chegam raramente aos cem mil exemplares?" Este ano o Prêmio Cabral (uma placa com a figura de Pedro Alvares Cabral e diploma expedido pela Câmara Bahiana do Livro) será restrito às obras que tratem de temas da História do Brasil para marcar os 500 anos do Descobrimento. O resultado vai ser divulgado na Feira Internacional do Livro da Bahia, em agosto.
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