Geddel argumenta que o senador concedeu entrevista à Rádio Subaé, de Feira de Santana (BA), com "propósito doloso". ACM teria dito que seu adversário político "é uma figura porca, suja porque usufrui vantagens da Codeba, do ministério dos Transportes, de toda parte", além de qualificá-lo como "colecionador de boiadas e fazendas griladas".
O deputado ressalta, na ação, que para ele "a honra é um bem precioso" e que "o brio, a altivez, a dignidade de homem e mulher de vida limpa" não lhe permitem receber tais calúnias.
Na última segunda-feira, o STF já havia recebido outra ação movida por Geddel em que Antônio Carlos Magalhães também é acusado de calúnia e difamação. O processo foi baseado em entrevista concedida pelo senador ao jornal Correio da Bahia, em que relacionou o nome do deputado baiano a denúncias de corrupção.
Com informações do site do STF
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