“Estamos em fase de muitas conversações com outros partidos, mas o diretório estadual quer que cidades de porte médio e que tenham dois turnos tenham candidaturas próprias. A gente cumpre determinações”, disse Walendy, que foi vereador durante 18 anos em Mauá.
Até o momento, o nome mais forte é o de sua mulher, Leni Walendy, ex-secretária de Educação de Mauá na gestão do ex-prefeito José Carlos Grecco (PSDB) e ex-dirigente de ensino em Santo André. “O fato de ela ser mulher é um fator predominante. Não temos lideranças novas”, afirmou.
O tucano afirmou que depois que Leni participou do programa do horário eleitoral do PSDB na semana passada, veiculado na televisão em horário nobre, a repercussão foi boa na cidade. “Ela participou enquanto presidente do PSDB de Mauá, mas isso repercutiu positivamente”, afirmou.
O secretário disse que apesar da sigla não estar na “mídia” porque ainda não lançou candidato, provavelmente deverá ter um pré-lançamento nos próximos dias. “Tudo vai depender da reunião que vamos ter com o Pannunzio no dia 6, na sede da Banda Lira, na rua Princesa Isabel”, afirmou.
Apesar dessas articulações, Walendy disse que o partido ainda não descarta a possibilidade de coligações. “Não podemos ter posições radicais. Estamos conversando com o PSB, PSDC entre outros”, afirmou.
Há também uma ala que defende uma coligação com o PV do pré-candidato a prefeito Leonel Damo, que foi tucano durante muitos anos e ainda conta com muitos apoios dentro da legenda.
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