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MP denuncia quadrilha que explorava travestis
15/09/2009 | 07:34
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Seis suspeitos de integrar quadrilha que explorava sexualmente travestis em Copacabana, no Rio de Janeiro, foram denunciados, com pedido de prisão preventiva pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Segundo o Ministério Público, cinco integrantes já haviam sido presos temporariamente no dia 8, durante a Operação Babilônia II. A denúncia apresentada na sexta acrescentou o nome de Maria Pimentel de Oliveira, cuja ligação com a quadrilha foi descoberta após a prisão dos demais acusados. Os chefes da quadrilha foram identificados como Ulisses Menezes da Motta e Cláudio dos Santos Magalhães.

A quadrilha operava desde agosto de 2002 e, segundo a denúncia, "tinha total controle de toda a prostituição feita por travestis em Copacabana", exigindo mediante graves ameaças o pagamento de R$ 50 a R$ 150 por semana, em troca da "autorização" para se prostituir em via pública no bairro.

O dinheiro era recolhido pelos denunciados Leonardo Silva Costa, Rafael de Almeida e Eliane da Silva. O grupo explorava entre 60 e 120 travestis, dependendo da época do ano.




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