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Colaborador de al-Sadr acusa polícia iraquiana e EUA
Da AFP
02/09/2004 | 17:17
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O escritório do chefe radical xiita Moqtada al-Sadr em Beirute, no Líbano, acusou nesta quinta-feira a polícia iraquiana de violar o acordo de trégua, alcançado no final de agosto, por causa das revistas e da prisão de vários seguidores do líder religioso na cidade santa de Najaf, sul de Bagdá, capital. Os Estados Unidos também foram acusados.

Em um comunicado, o chefe desse escritório, o xeque Hassan al-Zarkani, também afirma que os soldados americanos "colocaram seus tanques em frente ao mausoléu do imã Ali, o que constitui uma grave violação da iniciativa" do aiatolá Ali Sistani, em virtude da qual al-Sadr colocou o controle do templo nas mãos da Marjaiya, principal autoridade religiosa xiita.

"A polícia iraquiana semeia a corrupção, prende partidário de al-Sadr e revista as casas, e isso também é uma violação do acordo", afirmou, assegurando que "tudo o que acontece atualmente em Najaf é contrário às exigências da Marjaiya e às condições do acordo".




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