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Peça ‘Papo de Estrela’ fecha 2024 neste sábado no Cesa Humaitá

Espetáculo infantil gratuito usa a palhaçaria para falar com crianças sobre a formação das estrelas

Da Redação
06/12/2024 | 23:12
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FOTO: Divulgação


Depois do sucesso de público do espetáculo Papo de Estrela nos Cesas Vila Sá e Vila Linda, o Coletivo Ponto de Fiandeiras faz a última apresentação gratuita do ano neste sábado, às 15h, no Cesa Humaitá, situado na rua Guerra Junqueira, 366, Vila Humaitá, em Santo André.

O espetáculo infantil usa a palhaçaria para falar com as crianças sobre a formação das estrelas e como lidar com os desafios da aprendizagem na escola. Neste espetáculo, os pequenos poderão aprender um pouco mais sobre a formação das estrelas, o que é uma supernova, buracos negros e outros temas ligados às ciências.

A história é conduzida pela menina Parafina, uma palhacinha que estudava muito para a prova de ciências e não conseguia entender e ver sentido naquilo tudo. Sempre se perguntava: para que estudar as estrelas, os astros e tudo isso que tem no universo? Mas, uma noite, ela tem um sonho... Será mesmo que foi sonho? E começa a ouvir um Papo de Estrelas. Acorda assustada e atrasada para sua grande prova. O que será que ela ouviu? O que será que ela aprendeu sobre os mistérios das estrelas?

O PROJETO

Papo de Estrela ancora-se no trabalho da atriz, palhaça, professora e contadora de histórias Roberta Marcolin Garcia, que além de atuar e assinar a direção, concebeu a dramaturgia juntamente com Paulo Serra (geógrafo). O espetáculo explora a cada cena as formas e a força do ato de narrar em diálogo com a criação de personagens cômicas na linha da palhaçaria. Parafina, a palhaça, desdobra-se em outras palhaças, na busca de uma artesania do fazer teatral a partir da simplicidade dos elementos cênicos. Assim, o cenário traz mais alusões do que efetivamente recria espaços. 

Outro elemento no espetáculo é a música, que será executada ao vivo pela banda das Três Marias, formada pela tecladista Giselle Maria que assume a direção musical da peça, Carol Lorac no violão e outras cordas e a percussionista Karyn Carolyne. A música assume uma função épica, pois ao mesmo tempo em que busca gerar riso pela maneira como será executada, trará também informações importantes sobre a história.




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