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A ausência da vereadora oposicionista Ana do Carmo (PT) na votação do sétimo pedido de impeachment contra o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando (PSDB), na Câmara esta semana voltou a levantar desconfianças a respeito da relação entre PT e PSDB, frequentemente apresentados como antagônicos. O episódio trouxe à tona o histórico de uma relação “promíscua” entre as legendas que marca as últimas eleições na cidade.
O primeiro caso “suspeito” ocorreu no dia 28 de dezembro de 2016, a quatro dias do fim da administração do então prefeito Luiz Marinho (PT), que envolve uma indenização de R$ 1 milhão paga ao atual chefe do Executivo pela desapropriação de uma área de propriedade do tucano. A transação foi alvo de inquérito no Ministério Público, que apura a regularidade do pagamento. Embora Marinho tenha defendido a legalidade da operação, a situação levanta dúvidas sobre a rigidez da oposição entre os partidos. Morando alegou que insistiu para que Marinho fizesse o pagamento porque não poderia pagar a indenização a ele mesmo.
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