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Zeladoria
Venho cobrar com urgência a resolução do problema do pombal que se instalou na Rua Brasília, número 95 ou 97. Hoje, novamente, minha filha ficou doente por uma virose, muito provavelmente vinda dos pombos de novo! Tem pena e cocô de pombo no meu quintal todo, não aguento mais. É uma urgência sanitária e ninguém faz nada. Ótimo que é ano de eleição, porque vamos gritar aos quatro ventos esta palhaçada. Um problema que tenho relatado desde 2021, sem nenhum retorno. Meus filhos ficaram doentes diversas vezes, já relatei um milhão de problemas, de riscos. O pombal cada vez crescendo mais e vocês nem sequer vem olhar o problema. Uma vergonha. Sou cidadã, pago meus impostos (e bem altos) e sou obrigada a nem ter retorno de vocês deste problema grave, de saúde.
Mariana Sasso
São Caetano
Suprema Corte
Não resta dúvida de que existiu um STF (Supremo Tribunal Federal) de antes e depois de 2016. Por onde os ministros se aventuravam, dentro ou fora do País, eram respeitados e homenageados. Eu mesma, na saída de uma peça de teatro em São Paulo, fiz questão de parabenizar o ministro Gilmar Mendes pela sua posição acertada no julgamento do Mensalão. Portanto, quando o ministro Luís Roberto Barroso diz que o STF iria gastar R$ 39 mil com segurança do ministro Toffoli em evento particular no Reino Unido, dizendo que “hostilidades justificavam verba”, alguma coisa está muito errada. Se antes eram respeitados, apoiados, e hoje necessitam de segurança dentro ou fora do País, precisariam deixar seus egos de lado e fazerem uma autoanálise. Porque atualmente a população não tem o devido respeito pelo STF. Não mesmo!
Beatriz Campos
Capital
Congresso
Que degradação a nossa política. Ver a hipocrisia dos deputados se engalfinhando ao defender o deputado Janones, pela prática de rachadinhas, justo no Conselho onde a ética deveria ser respeitada. Se houvesse compromisso com a lei e com o País, esse circo não teria acontecido. Mas como condenar um parceiro se amanhã posso ser eu? Resta ao eleitor o julgamento a esses párias, já que no Congresso prevalece o corporativismo. O nome dessa comissão deveria se chamar conselho de favores.
Izabel Avallone
Capital
Corinthians
“Patrocinador rescinde contrato após polêmica com ‘laranja’” (Esportes, dia 8). Durou pouco a comemoração e vira caso de polícia a conquista do maior valor de patrocínio de um time de futebol da nossa história. A VaideBet, marca do ramo de apostas que havia fechado contrato de patrocínio com o Corinthians por três temporadas, no valor de R$ 360 milhões, rescinde esse contrato porque descobriu ato ilícito da empresa que intermediou em nome do clube esse contrato. O CNPJ da Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda,, empresa “laranja” que recebeu valores por essa intermediação, está em nome de Alex Fernando André, membro da área de comunicação do presidente do Corinthians, Augusto Melo. Ou seja, um laranja a serviço do presidente do clube... E a VaideBet, que depende da confiança dos apostadores, com a repercussão negativa deste fato, que é grave, não vacilou e rescindiu esse contrato milionário. E quem paga é o clube da maior torcida do País, que se cerca de dirigentes sem capacidade para tal. E se a situação financeira já era ruim, com a rescisão deste contrato passa a ser agonizante. E não por outra razão que o time do Corinthians, nestes últimos anos, vai de mal a pior, não conquista títulos e luta para não ser rebaixado.
Paulo Panossian
São Carlos (SP)
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