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Saúde em S.Caetano – 1
‘Queda no orçamento da saúde gera críticas de pré-candidatos’ (Política, ontem). Político não usa SUS, mas deveria. Político ganha salário de marajá e quando esse político e família têm algum problema de saúde vão nos melhores hospitais e clínicas, às custas do povo. É por isso que os políticos não investem na saúde pública.
Valmir Gervasoni
do Facebook
Saúde em S.Caetano – 2
É compreensível que aconteça queda no orçamento em áreas outras, porém quando se trata de queda no orçamento da saúde, nos faz pensar e repensar sobre a verdadeira causa!
Cecél Garcia
Santo André
‘Saidinhas’
Despacho sobre ‘saidinhas’ sugere revés ao Congresso. Ministro André Mendonça reconheceu que a lei das ‘saidinhas’ não vale para detentos que já estão presos, ou seja, não tem efeito retroativo (Política, dia 30). Decisão sem noção, benefício pode ser cancelado sim.
Walmir Ciosani
São Bernardo
Privatização de praias
A única diversão pública e democrática em que não há pagamento são as praias e estes senadores, com exceções, com tantos problemas para resolverem, querem usurpar mais isto? Já há casas com pé na areia que tiveram que fazer entradas para que os banhistas pudessem chegar ao mar. E na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) a recomendação para aprovar é do senador Flávio Bolsonaro!
Tania Tavares
Capital
Arroz importado – 1
Fosse este um País sério, o governo não precisaria importar arroz, mas basta ter uma crise para que os fornecedores do produto se aproveitem para lucrar mais e penalizar quem compra. Sempre acontece isso. Não temos ninguém que se compadeça da situação. O que temos são os oportunistas de plantão. Recentemente, vimos a exploração com água. Galões estavam sendo vendidos por R$ 80, no Rio Grande do Sul, enquanto muitos doavam o mesmo produto. Bastou dizer que a safra de arroz estava comprometida que o pacote de 5 kg passou de R$ 28 para R$ 35, em média. Não custa observar: quando há greve nos transportes, os aplicativos triplicam os seus preços. E assim tem sido no preço dos tomates, das batatas, quando se sabe que é hora de comer bacalhau, nos ovos de Páscoa, panetones etc. Apesar de encontramos pessoas solidárias, quando se trata de lucrar é cada um por si. Temos muito a aprender quando o assunto é solidariedade.
Izabel Avallone
Capital
Arroz importado – 2
A preocupação do governo federal em importar arroz soa de forma estranha. Talvez este governo já tenha informações que não chegam até, nós simples mortais. Lembrando que o Brasil tem um agronegócio bastante forte, reconhecido mundialmente. Segundo a mídia, o arroz vai sair a R$ 4 o quilo, sendo R$ 20 cinco quilos, bem abaixo do custo, hoje, em supermercados. Já cheguei a ver a R$ 41. Agora a pergunta que fica no ar: e nossos produtores, como ficarão num futuro próximo? Porque tudo passa.
João Camargo
Capital
‘Geada química’
‘Mauá vota requerimento para explicações sobre pó da Recap’ (Setecidades, ontem). Vamos ser sinceros: isso tudo não dará em porcaria nenhuma. Moro há 48 anos no Jardim Sônia Maria, colado ao muro da petroquímica Braskem, e, por diversas outras vezes, já tive oportunidade de ver um barulho igual a esse que os vereadores de Mauá estão fazendo e não deu em absolutamente nada. Sabe por quê? Porque essas empresas do Polo Petroquímico rendem muita grana em impostos para as prefeituras de Mauá e de Santo André. Consequentemente, tanto prefeitos quanto vereadores fazem vistas grossas a essas empresas, que há muitos anos vêm soltando no ar gases poluentes e que causam graves doenças nos moradores dos bairros próximos. Existem várias pessoas com problemas na tireoide, nos pulmões, além de outros problemas causados pela poluição gerada pelo Polo.
Roberto Donizetti
Mauá
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