Fantasiados de ursos polares, oito militantes da organizaçao ambientalista Greenpeace distribuíram documentos que destacavam as vantagens da energia solar entre os acionistas da BP Amoco, que se preparavam para uma assembléia geral.
Apoiados por fundos de investimentos e grupos de pressao americanos, os ambientalistas compraram açoes da BP Amoco para poder participar da assembléia e pedir, em uma resoluçao, que a empresa abanone o projeto Northstar, primeiro complexo petrolífero no oceano Glacial Artico, e que, em seu lugar, invista em energia solar.
``Viemos protegendo nossa terra há dezenas de milhares de anos e agora nossa vida está ameaçada', declarou Norma Kassi, porta-voz do povo Gwich'in, que pela primeira vez envia um representante ao exterior para advogar por sua causa. ``Isto seria um genocídio cultural para o meu povo', afirmou.
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