Embora o terrorista saudita Osama Bin Laden, apontado como principal suspeito pelo atentado nos Estados Unidos, esteja refugiado em território afegão, o grupo garantiu que não tem relação com os crimes e até mesmo chegou a defender Bin Laden. "Osama é apenas uma pessoa, não tem meios de levar a cabo atividades desse tipo", acrescentou o diplomata., completou.
Osama Bin Laden é considerado pelos talibãs como seu "hóspede" de honra, há cinco anos. Os talibãs negaram-se sistematicamente a extraditar o terrorista, apesar da insistência dos EUA, que chegaram a oferecer recompensa pelo saudita. “Seria um grande erro para os Estados Unidos atacar os interesses de Bin Laden no Afeganistão”, afirmou o embaixador.
"Não autorizamos Osama Bin Laden a utilizar o Estado do Afeganistão contra qualquer outro Estado. Temos seus meios de comunicação sob controle e não tem estado em contacto com ninguém", explicou.
Hezbollah — O movimento xiita libanês Hezbollah negou-se a comentar a ação. "Não temos nada a dizer sobre este tema", declarou umm porta-voz da organização integrista, que liderou a luta contra a ocupação do sul do Líbano por Israel até a retirada das tropas israelenses em maio de 2000.
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