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STJ nega liberdade a médico paraguaio acusado de matar brasileiro
Do Diário OnLine
12/12/2007 | 15:23
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O médico paraguaio Miguel Angel Carballar Arevalos, acusado de assassinar o colega brasileiro Ademir Aparecido Pimenta dos Reis numa emboscada, vai continuar preso. A decisão é da Quinta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que negou o pedido de liberdade ao considerar a periculosidade do acusado e as chances reais de fuga.

O assassinato ocorreu no dia 14 de abril passado, na rodovia que liga Nova Andradina a Taquarussu, no Mato Grosso do Sul. O paraguaio, que trabalhava em Dourados, teria matado o colega de profissão na tentativa de assumir o seu lugar em Nova Andradina.

Fala-se também que a razão do crime teria sido a denúncia feita pelo brasileiro de que o diploma do paraguaio era falso. Na emboscada, ficaram feridas uma psicóloga e uma enfermeira que acompanhavam Reis ao trabalho.

Arevalos foi preso no dia seguinte junto com o vigilante Wandir Roque, que também teria participado do crime. Roque foi encontrado quando tentava entrar no Paraguai, enquanto Arevalos estava escondido no telhado da casa onde morava. O paraguaio é acusado, ainda, de envolvimento no incêndio ao veículo de um outro médico na cidade de Dr. Camargo, no Paraná.




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