O secretário americano da Defesa Donald Rumsfeld e o seu colega australiano Robert Hill assinaram um acordo sobre a participação de Canberra durante cerimônia no Departamento de Estado.
O acordo não obriga a Austrália a comprar unidades do aparelho, mas oferece à sua indústria melhores oportunidades de participar do programa.
Grã-Bretanha, Canadá, Dinamarca, Holanda, Noruega, Turquia e Itália já manifestaram o desejo de participar do projeto, que prevê a construção de, pelo menos, 3 mil aviões para a americana Lockheed Martin.
O custo unitário dos aparelhos, apresentados em três versões (para porta-aviões, decolagem vertical e uso convencional) é estimado pelo Pentágono entre US$ 37 e US$ 47 milhões.
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