Em rápida entrevista coletiva após o encontro, a número 2 do FMI observou que o desenvolvimento sócio-econômico do país nos últimos meses foi "notório", o que provocou uma reação positiva do mercado financeiro — com a queda do dólar frente ao real — e um declínio da inflação. Ela também destacou que seria importante que o Brasil baixasse a taxa básica de juros, a Selic, pois assim teria acesso a empréstimos internacionais mais baratos.
Krueger ainda negou ter discutido com as autoridades brasileiras a possibilidade de um novo acordo com o FMI. "Temos oito meses para discutir essa questão", disse. Sobre as propostas de reformas previdenciária e tributária, ela declarou que a aprovação das matérias ajudaria o país a reduzir as disparidades.
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