Tudo o que for aprovado na Assembléia Geral do dia 16 será posteriormente submetido à Agência Nacional de Energia Elétrica(Aneel), explicou Bernini, ao salientar que "a transparência para um mercado deste tipo, é mais do que necessário. As pessoas precisam saber os mínimos detalhes de como vai operar". O MAE teve outra reuniao nesta quarta-feira, também analisando as regras que utilizará no próximo ano.
Ele informou que alguns pequenos contratos, já foram firmados e estao em operaçao. "Os novos contratos foram registrados no MAE", lembrou. Bernini citou que entre os contratos estao o da venda de eletricidade da Copel para a Carbocloro ou ainda do Grupo Rede para a Cataguazes-Leopoldina.
Segundo Bernini, quem fixa ajustes de tarifas é a Aneel. "O preço no MAE será fixado pelas companhias, levando em consideraçao volumes, distâncias e etc. É algo complexo a primeira vista, mas fácil de se entender. A venda do Grupo Rede para a Cataguazes/Leopoldina foi feita através de um leilao. A da Copel foi uma venda bilateral para a Carbocloro".
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