O relatório, feito pelo inspetor Geral do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, informa que Mohamed Atta e Marwan Al-Shehhi entraram no país três vezes em 2000 e 2001. Além disso, mostra que os funcionários dos serviços de inteligência que aprovaram os pedidos feitos pelos seqüestradores não tinham informações suficientes e adequadas.
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