A promotoria e o pai de Dodi, o empresário Mohamed al-Fayed, apelaram da primeira decisão do tribunal, divulgada no dia 28 de novembro de 2003.
O promotor defendeu penas de prisão com possibilidade de fiança para três fotógrafos: Fabrice Chassery, Jacques Langevin e Christian Martínez, acusados de atentado contra a vida privada.
No caso das três fotografias tiradas depois da batida do veículo contra uma das pilastras de um túnel de Paris, a defesa afirmou que se tratava de um caso de "direito à informação" e pediu a absolvição dos repórteres.
Em relação às três imagens feitas na saída do hotel Ritz, o primeiro veredicto pode ser modificado se o tribunal considerar que houve atentado contra a vida privada, admitiu a defesa.
A decisão será anunciada no dia 14 de setembro.
Acidente - O processo sobre as causas do acidente foi encerrado em abril de 2002 pela justiça francesa, quando o Supremo Tribunal de Paris não aceitou a acusação de homicídio involuntário contra os nove fotógrafos que perseguiram o casal no dia do acidente.A justiça considerou que o acidente foi provocado pelo motorista do Mercedes de Diana, que havia ingerido muito álcool e dirigia o carro em alta velocidade para escapar dos fotógrafos.No entanto, na Grã-Bretanha foram abertas duas investigações, em janeiro, que retomam a tese de complô contra Diana, defendida pelo pai de Dodi al-Fayed.
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