O decreto assinado pelo presidente entrou em vigor nesta quinta-feira, informou o porta-voz Igor Dzantiev, citado pela Interfax.
O candidato ao cargo de chefe de governo será apresentado em breve ao Parlamento, acrescentou Dzantiev.
Vários dirigentes ossetas, entre eles o próprio presidente, foram muito criticados nos últimos dias por seus erros e pela negligência demonstrada antes e durante o seqüestro de cerca de 1,2 mil reféns, que foi concluída com 336 mortos, segundo último balanço oficial.
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