De acordo com o último balanço de danos transmitido esta terça-feira, além das 39 pessoas mortas, há mais 48 hospitalizadas, das quais 21 em estado grave.
No ano passado, 358 mineiros, uma média de 1 por dia, morreram queimaados por grisu (mistura de gases, especialmente metano, que se desprende e inflama em contato com o ar), asfixiados por avarias de ventiladores, esmagados por desprendimentos de galerias subterrâneas ou em quedas de elevadores.
Desde o início do ano, 140 mineiros morreram nas mesmas condiçoes. "O Estado nao dá a mínima para nós. Deixa-nos morrer como moscas", declarou Mikola Priadko, dirigente sindical.
Mais de 600 mil mineiros descem ao fundo das quase 210 minas ucranianas, principalmente concentradas na jazida carbonífera de Donbass (Leste do país).
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