A sentença, que nao tem apelaçao, foi pronunciada depois de um julgamento de três horas e foi recebida com exclamaçoes de satisfaçao por inúmeros partidários do Hamas que assistiam à audiência.
Allan Beni Uda, 24 anos, reconheceu ante o tribunal ter colaborado com as autoridades israelenses, mas negou qualquer participaçao na morte de seu primo Ibrahim Beni Uda, um dos líderes do braço armado do Hamas.
O miliciano do Hamas morreu em 23 de novembro quando ocorreu uma explosao automóvel de Allan Beni Uda.
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