Pela manhã, Paulinho participou de uma plenária com sindicalistas da entidade no comitê eleitoral do candidato ao governo de Minas, Aécio Neves (PSDB), que tem o apoio de Ciro. Ao deixar o local, ele se refugiou num cordão de isolamento formado por militantes, que afastaram os jornalistas a empurrões, cotoveladas e pontapés.
Paulinho não soube responder se vai depor na próxima sexta numa representação administrativa instaurada pelo Ministério Público Federal, que investiga o caso. “Está nas mãos dos meus advogados”, disse.
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