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Adauto quer ajudar Santo André a lapidar talentos para o futebol

Ex-atacante manifesta entusiasmo com a fusão do Ramalhão e Santo André FC

Da Redação
21/12/2022 | 09:27
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Claudinei Plaza/DGABC


O ex-atacante Adauto, 42 anos, campeão brasileiro com o Athletico-PR em 2001 e com passagens por clubes do Exterior, reconhece a importância do Santo André na carreira. Foi a equipe que o lançou para o futebol profissional e que ele espera retribuir ajudando na lapidação de jovens talentos.

Adauto atua nas divisões de base do Santo André FC, equipe que no início deste mês formalizou acordo de fusão com o Ramalhão. 

“Eu sou muito grato ao EC Santo André, porque foi o primeiro time que me deu uma oportunidade e que me projetou para o futebol profissional”, conta o ex-atleta, lembrando que começou a treinar aos 12 anos e se destacou com a camisa do Ramalhão na Copa São Paulo de 2000, quando disputou sete partidas e foi artilheiro com oito gols.

Daquela época, Adauto destaca o trabalho de Celso Luiz de Almeida, que em janeiro assume presidência do clube até 2026, e Ary Mantovani, que na Copa São Paulo de 2023 será novamente o treinador do Santo André. “Eles formaram um grande time, com grandes jogadores”, relembra.

No Santo André FC, Adauto era responsável pela coordenação dos times de base. Após a fusão com o Ramalhão, aguarda a definição sobre o futuro. “As mudanças já começaram. O Rodolfo (Guedes, ex-presidente do Santo André FC) agora é diretor de futebol. O Galego e o Fábio Reis (ex-jogadores do Ramalhão e que trabalhavam no Santo André FC) já estão lá como auxiliares do Ary Mantovani. Quando o Celso assumir a presidência ele definirá a função de cada um. E tenho certeza que ele fará o melhor para que o clube. O Celso acredita muito nas categorias de base, para que possa alimentar a equipe profissional e formar talentos, como foi a minha geração”, aponta.

Para o ex-jogador, a junção entre as duas equipes servirá para fortalecer ainda o futebol da cidade. Na sua opinião, a principal vantagem será a transição dos jogadores futsal para o campo. “Os principais times do País estão implantando o futsal. No Santo André, temos desde a categoria sub-7. Então, quando o garoto chega no sub-15, ele pode optar em seguir na quadra ou ir para o campo. E nisso a gente sai em vantagem, pois cuidamos do atleta desde a formação e ele já vem criando uma identidade com o clube”, afirma.

Adauto aposta alto na união, independentemente da função que venha a ter. “Somar é muito mais importante do que dividir.




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