Brazill, que tinha 13 anos quando cometeu o crime, alegou que o disparo foi "acidental". Nas quinta-feira, durante uma audiência, o menor negro pediu "perdão pela dor causada" à família de seu professor.
Em maio de 2000, ele matou com um tiro na cabeça seu professor, que lhe negou a entrada na aula.
O caso Brazill suscitou um grande impacto na mídia americana e agitou a polêmica sobre a legislação que, como na Flórida, permite em certos casos que menores sejam julgados e condenados como adultos.
Brazill foi considerado em maio passado réu de homicídio em segundo grau - não-premeditado - e de assalto armado por um júri de 12 pessoas. Era passível de uma condenação mínima de 25 anos de reclusão e máxima de cadeia perpétua.
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