Em reunião do presidente Lula com os senadores aliados, na quinta-feira à noite, ficou acertado que o Senado tentará votar toda a reforma tributária e não apenas os pontos essenciais para o governo. Ou seja, o empenho não deve se restringir à prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e da DRU (Desvinculação dos Receitas da União). O fatiamento da reforma havia sido admitida pelo próprio líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), quarta-feira.
Mas esta sexta-feira o líder dizia que há tempo hábil e disposição para aprovar a reforma tributária e avançar também na questão do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) até 31 de dezembro.
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