Edvaldo informou que a paralisação dos motoristas não foi totalmente descartada, mas a categoria suspendeu a paralisação anteriormente marcada para esta terça-feira. Os condutores temem a demissão de 3.500 funcionários das empresas de ônibus que não participaram da licitação para as concessões de linhas da prefeitura.
O sindicalista também denunciou que os empresários das viações pretendem contratar mão-de-obra mais barata para substituir os demitidos. A prefeitura de São Paulo afirmou que o número de ônibus na cidade vai se manter em cerca de 10.000, não havendo motivo para demissões.
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