Quando aconteceu a explosao, pouco depois das 17 horas, um ônibus da linha Ribeira-Castelo estava parado no sinal, apenas com o motorista, Sérgio Zuza Ribeiro, de 35 anos, e o trocador, Severino da Silva, de 24 anos. "Ouvi o barulho, vi pedaços do prédio voando na nossa direçao e só deu tempo de cobrir a cabeça e rezar para nao ser atingido", contou a motorista. "Se fosse durante a semana, com o movimento normal da hora do rush, tinha acontecido uma tragédia".
Um dos bombeiros da segurança do Ministério da Fazenda foi o primeiro a entrar no restaurante imediatamente após a explosao. Ele nao quis se identificar, mas contou que nao havia cheiro de gás, nem qualquer sinal de sabotagem. "Deve ter sido um curto-circuito", disse ele. Técnicos da Companhia Estadual de Gás (CEG) foram chamados e interromperam o fornecimento para todo o prédio. O restaurante do Ministério da Fazenda foi inaugurado em junho do ano passado. Segundo os bombeiros, a estrutura do prédio nao deve ter sido afetada.
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