Lafer citou como exemplo os Estados Unidos, que aprovaram o Trade Promotion Authority (TPA) e estão sinalizando ao mundo "o que querem e o que não querem para as negociações comerciais".
Lafer ressaltou, no entanto, que se "por um lado não há dúvidas que o TPA em seu formato atual dificultará processos de negociação com os Estados Unidos, não se deve "olhar para a ALCA como um exercício natimorto". Ele lembrou que as negociações estão em pleno curso e os resultados finais estão longe de serem previstos.
Informações da Agência Brasil.
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