Segundo a pesquisa, o setor mais pressionado na segunda semana de novembro foi o de nao duráveis, mais especificamente o item alimentos. O grupo registrou alta de 2,21% contra 1,46% da semana anterior. "Esperávamos que o setor ficasse estagnado, pois os preços dos alimentos já subiram bastante", comenta o economista da FCESP Miguel Supico. Entre os fatores responsáveis pela variaçao positiva dos gêneros alimentícios, destacam-se a entresafra de alguns produtos como a carne, a estiagem e o aumento do câmbio, na avaliaçao de Supico.
O segmento de duráveis no quadrissemanal (média dos preços das quatro últimas semanas em relaçao à média das quatro semanas imediatamente anteriores) ficou em 0,81%. Os semiduráveis registraram alta de 3,25%, enquanto o de nao duráveis ficaram em 1,48%. O setor automotivo apresentou resultado positivo de 3,85% e o de material de construçao 4 57%.
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