Os Estados Unidos utilizaram seu poder de veto para bloquear uma resolução idêntica no final de março, após o assassinato do chefe Ahmad Yassin, fundador do Hamas. Washington argumenta que qualquer iniciativa nesse sentido também deverá condenar os ataques do Hamas contra civis israelenses.
Abdelaziz al-Rantissi foi morto sábado, quando um helicóptero israelense disparou vários foguetes contra o veículo em que estava, em Gaza. De acordo com o embaixador de Israel na ONU, Dan Gillerman, o assassinato do líder do Hamas "não foi simplesmente um ato de defesa, mas parte da luta global contra o terrorismo".
O representante palestino das Nações Unidas, Nasser Al Kidwa, por sua vez, declarou que qualquer vínculo que se estabeleça entre a política israelense de matar militantes palestinos e a luta global contra o terrorismo é "inapropriada e totalmente inexata".
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