Há quatro pré-candidatos disputando a vaga: Hélcio Antonio da Silva, líder do partido na Câmara, José Alfonso Klein, ex-secretário municipal, Márcio Chaves, vice-prefeito e superintendente da Sama (Saneamento Básico de Mauá) e Paulo Eugênio Pereira Júnior, secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Econômico do ABC.
O racha no partido pode não ter fim neste domingo, já que para se tornar o candidato oficial da legenda o petista tem que atingir 50% mais um dos votos. Como há vários candidatos de peso, os militantes já apostam em um segundo turno marcado para 7 de dezembro.
A disputa acirrada no PT não é para menos. Todos sabem que o escolhido terá grandes chances de conquistar nas eleições de 2004 a sucessão do prefeito Oswaldo Dias na Prefeitura. O PT está no poder na cidade há sete anos.
Otimismo – Todos postulantes à vaga de candidato a prefeito do partido se mostram otimistas na disputa. Apesar dos constantes boatos que surgiram durante a campanha de que poderia acontecer desistências de candidaturas, isso não se concretizou e a disputa acontecerá em clima de racha, o que na opinião de alguns petistas pode trazer seqüelas na disputa pela Prefeitura no ano que vem.
Há anos a legenda no município tem tirado o candidato a prefeito a partir de um consenso. A unidade foi “enterrada” neste ano e a campanha dentro do partido foi levada até as ruas da cidade que estão forradas de cartazes, bunners e faixas com propaganda dos quatro pré-candidatos.
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