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Presos pela ‘Operação Lince’ ficam mais tempo na cadeia
28/06/2004 | 22:54
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O juiz da 4ªVara Federal, em Ribeirão Preto, a 310 quilômetros de São Paulo, Marcelo Duarte da Silva, prorrogou nesta segunda a prisão dos seis homens presos na semana passada sob a acusação de participarem de um esquema de adulteração de combustíveis e roubo e receptação de cargas. Eles foram presos durante a Operação Lince, após dois anos de investigações. O prazo vale por mais cinco dias, até sexta-feira. Entre os detidos estão os delegados federais José Bocamino e Wilson Perpétuo e o agente da Polícia Federal Luís Cláudio Santana.

Além dos policiais federais, foram detidos o advogado Fauzi José Saab Júnior e os ladrões de cargas Roberto Lopes Álvares e Jair Dias de Morais. Todos foram levados para a carceragem da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. No desenrolar da Operação Lince, executada na última quarta-feira, cerca de 150 policiais e agentes federais de outros seis estados participaram, prendendo os suspeitos e apreendendo vários documentos no cumprimento de mandados de prisões e buscas e apreensões.

Bocamino e Perpétuo ainda são suspeitos de envolvimento na extração ilegal de diamantes numa reserva indígena, em Rondônia. Durante a Operação Lince, Camila Martins, filha de José Antônio Martins, sob investigação, foi detida por porte ilegal de arma e está na carceragem da PF, em Ribeirão Preto.




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