A Argentina, invicta e embalada após a efetivação de Diego Maradona como treinador, desafia a altitude e encara a Bolívia, em La Paz, pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo da África do Sul. O jogo está marcado para as 16h30 (horário de Brasília).

Este será o terceiro jogo desde que Maradona assumiu o controle do grupo. Técnico e jogadores estão assustados com os 3.600 metros de altitude da capital boliviana, mas motivados pela goleada (4 a 0) aplicada na Venezuela, sábado.

As duas seleções vivem situações opostas. Os argentinos estão na segunda colocação, com 19 pontos. Apenas quatro a menos que o líder Paraguai. Os bolivianos estão em penúltimo lugar, com nove, e perderam na última rodada para a Colômbia, por 2 a 0.

O técnico Erwin Sanchez confirmou a dupla de ataque Marcelo Moreno e Joaquín Botero. Ambos estão entre os artilheiros das eliminatórias, com cinco gols cada. Pablo Escobar, do Santo André, ficará como opção no banco de reservas.

O Chile recebe o Uruguai, às 20h10, em um jogo que interessa diretamente à Seleção Brasileira. Os donos da casa ocupam a terceira colocação, com 19 pontos, um a mais que o Brasil. O Uruguai é o quinto com 16.

Os chilenos chegam para o jogo embalados pela vitória sobre o Peru (adversário de hoje do Brasil) por 3 a 0. Os uruguaios também, porque na rodada anterior bateram o líder Paraguai por 2 a 0.

Os paraguaios, com 23 pontos, tentam a recuperação contra o Equador, às 17h20, em Quito. Os donos da casa estão na sétima colocação, com 13.

Ontem, em Puerto Ordaz, a Venezuela bateu a Colômbia por 2 a 0, gols de Nicolas Fedor e Arango. Com o resultado, os venezuelanos seguem na oitava posição das eliminatórias, agora com 13 pontos. Já os colombianos têm um ponto a mais, na sexta colocação.