Integrado ainda por Yves Passarel (guitarra), Felipe Machado (guitarra) e Guilherme Martin (bateria), o Viper gravou sete álbuns em 15 anos de carreira e terminou com a falência da gravadora para a qual trabalhava, a Castle Brasil. “Ficamos traumatizados. Estávamos mudando nossa música, lançando um disco em português e nem tivemos chance de divulgar o trabalho. Encerramos a carreira com a impressão de que o disco era ruim”, diz Felipe.
Assim como o Sepultura, o Viper fez mais sucesso no exterior do que no Brasil. Suas turnês pela Europa e Japão eram concorridíssimas. O estilo da banda era renovado a cada álbum.
O primeiro, Soldiers of Sunrise, foi pioneiro em heavy metal melódico. Theatre of Fate, o segundo trabalho, misturava o metal e o clássico. Mas o sucesso maior veio com o pesado Evolution, cuja canção Rebel Manic se transformou em hit em diversos países europeus. “No show, vamos tocar um pouco de cada fase. Nós estávamos devendo isso aos fãs”, conclui Felipe.
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