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Indústria de R.Pires tem êxito na primeira tentativa
Do Diário do Grande ABC
06/11/2005 | 08:25
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Na primeira vez em que solicitou apoio financeiro a um banco, o microempresário Francisco Penha já obteve sucesso. O objetivo era conseguir recursos para a reforma e a ampliação da Indústria e Comércio Vovó Mocinha, fabricante de pão de queijo em Ribeirão Pires.


Penha priorizou a linha de crédito do Proger (Programa de Geração de Renda e Emprego), junto ao Banco do Brasil, um dos 100 agentes financeiros repassadores de créditos do BNDES. “Não foi difícil conseguir a liberação. Fui muito bem orientado.”

Penha acredita que há um certo temor do microempresário. “É lógico que o banco exigirá garantias. Mas se a empresa estiver legalizada e com uma assessoria, o financiamento é viabilizado.”


Há dois meses, o empresário solicitou recursos de outra linha de crédito disponível para micro e pequenas empresas, dessa vez para a compra de um túnel de congelamento. “Nessa segunda ida ao banco, nem precisei fazer plano de negócios”, relata.


William Quillis, sócio-proprietário da Casa Monte Materiais para Construção, de São Caetano, não teve êxito ao reivindicar crédito do Proger para ampliar a loja. “O gerente prometeu que o financiamento sairia em 30 dias, mas só me deu uma resposta quatro meses depois. Pediu mais um monte de documentos, dificultando cada vez mais a liberação do crédito, e sempre oferecia linhas de financiamento com taxas de juros mais altas”, diz.    




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