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Juíza fica satisfeita com resoluçao de assassinato no Chile
Do Diário do Grande ABC
23/12/1999 | 16:21
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A juíza argentina María Servini de Cubría se disse satisfeita, ao concluir nesta quinta-feira a investigaçao que presidiu no Chile sobre o assassinato, em Buenos Aires, do ex-comandante-em-chefe do Exército chileno, general Carlos Prats.

``Estou agradecida à Justiça chilena', disse, ao manifestar satisfaçao com as facilidades concedidas pela Corte Suprema, desde que chegou a esta capital na noite de terça-feira.

A juíza ouviu quarta-feira, durante cinco horas, o general de reserva preso, Manuel Contreras, fundador da DINA, a polícia secreta durante a ditadura do general Augusto Pinochet (1973-1990).

O general Prats e sua mulher Sofía Cuthbert partiram para o exílio na Argentina, depois do golpe de Pinochet dia 11 de setembro de 1973, e morreram um ano depois, quando uma bomba explodiu sob o automóvel em que estavam no bairro Palermo de Buenos Aires, dia 30 de setembro de 1974.




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