A prosa de Jorge Amado comanda a concepção artística da temporada. “Nosso espetáculo celebra uma obra que inspirou músicos, poetas, diretores, autores, espectadores e telespectadores e que se multiplicou em peças, filmes, novelas e série. É uma obra que plantou na nossa memória imagens e melodias que ultrapassaram o poder da literatura e povoam a cultura brasileira no sentido mais pop da palavra cultura”, diz o diretor cênico do espetáculo, Alberto Renault.
O show revive também a parceria Dorival Caymmi/Jorge Amado. Jorge foi padrinho de casamento de Dorival e, diz a lenda, este o ajudou a conquistar Zélia, cantando para ela Aconteceu que Sou Baiano.
Os dois compuseram juntos inúmero versos, entre eles os da universal É Doce Morrer no Mar, Modinha de Gabriela, Beijos pela Noite, Cantiga de Cego, Modinha de Dorival Caymmi para Tereza Batista, entre outras. Jorge Amado fez também a letra de algumas canções como o maxixe Gabriela (com Gilvan Chaves e Maurício Sherman) e a balada Lamento da Glória (com Dulce Nunes).
Acompanhados de oito músicos, os amigos Gal, Nana e Danilo, incluíram no repertório do espetáculo músicas como Vamos Falar de Teresa, Caminhos do Mar, Luz de Tieta, Motor da Luz e Morena do Mar, entre outras.
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