"O lobby da indústria de armas nao tem limite ético, mas é preciso vencê-lo", sustentou Arruda. No entender dele, esse projeto nao resolve o problema de segurança no país, "mas seria um bom começo".
O líder defendeu, ainda, a unificaçao das polícias civil e militar. "Polícia Militar é coisa do século passado", afirmou, defendendo a desmilitarizaçao das forças de segurança pública. Arruda rejeitou, também, a tese de que o governo é responsável por tudo. Na opiniao dele, "segurança é tarefa de toda a sociedade".
Paulo Renato - O ministro da Educaçao, Paulo Renato Souza, também presente ao lançamento do Pacto Nacional contra a Violência, defendeu a açao das escolas contra a violência. No entender do ministro, a escola nao deve apenas transmitir conhecimentos, mas formar cidadaos. Ele defendeu a realizaçao de atividades extras-curriculares, como esporte e lazer, e se manifestou contra a instalaçao de detectores de metais na porta das escolas. Ele acha que isso somente "acirraria os ânimos".
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