A Inspetoria, alvo principal das investigações da CPI, foi criada com o objetivo de fiscalizar as 368 empresas com maior arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O ex-assessor disse que diversas operações tinham o conhecimento do governador.
Ferreira Filho confirmou que deu parecer favorável à isenção do ICMS no valor de R$ 53 mil para a importação de equipamentos que beneficiou uma empresa do Rio. Segundo ele, a operação foi legal.
Ele também admitiu um despacho de 3 de abril de 2002 em que informa sobre os percentuais de pagamento de impostos de engarrafadoras de bebidas. De acordo com o ex-assessor, o chefe do Executivo e a Procuradoria-Geral do estado já haviam decidido por um percentual menor – de 70% sobre a margem de lucro, e não pelos 140% que vinham sendo cobrados.
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